sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Foi assim: Sábado a noite, Geise, Alyne e Renata amontoadas
no quarto da Renata, depois de uma ida ao Ponto Verde(boteco) sem porra nenhuma
pra fazer.... Renata tem uma idéia, Alyne não se anima, mas Geise embarca na
aventura: Escrever uma história! Mas... cada uma só podia escrever duas linhas,
depois a outra tinha que continuar.

O resultado está aí embaixo! Divirtam-se!

Vermelho: Renata
Azul: Geise


Os Jarkays

Os animais daquele lugar eram assustadores e maldosos.
Os olhos vermelhos,
dentes pontiagudos, pelos curtos, cor de amarelo
sujo, mas eram muito unidos. A guerra
estava a ponto de acontecer.
Valentine era um guerreiro forte e tinha um cavanhaque. Era
conhecido
como V e era o maior e mais violento de todos da sua espécie. Seu braço
direito, Brutus,
tão violento quanto V, era, além de guerreiro, gay.
Ninguém sabia, claro. Ele era apaixonado por V.
Brutus temia que se alguém
soubesse que ele era gay, perderia o respeito.

Os amigos estavam planejando o
ataque ao forte
inimigo. O plano seria arriscado, mas ele sempre ficava ao lado de V, se algo
acontecesse
com Brutus V o vingaria. O Forte dos inimigos, os Serpes, era
bem protegido, mas V apostava em um ataque direto
o que de fato seria
uma burrice. Brutus tentou aconselhá-lo, porém foi descartado.

O plano de V foi levado a adiante. V e Brutus montaram
acampamento com seu exército, dividindo a barraca,
foi lá que o
inesperado aconteceu! V beija Brutus. Aconteceu quando V olhava o peito

malhado de Brutus e reparava nos pelos macios. Aquilo foi uma novidade para V,
mas Brutus sabia o que fazer.
O beijo foi esquentando... V tirou as calças
de Brutus e viu o grande mastro
dele, mas não se intimidou. A noite foi
ardente e LONGA! Dormiram nos braços um do outro, acordaram um pouco tímidos,
mas sem
arrependimentos.

O som dos tambores tocava ao fundo. A grande batalha estava
perto e os arqueiros
do time inimigo já estavam à postos. Brutus estava
preocupado, pois V seria a isca, e Brutus não queria nem
pensar nisso.
Somente em imaginar a perda do amado era horrível. Brutus age, acorrenta V e
vai em seu lugar.
V ficou lívido! Os Serpes estavam batendo em Brutus!! A
sede por sangue de V atingiu o ápice, soltou-se e reuniu seus
exércitos
e partiu para o ataque. V lutou como o verdadeiro querreiro que era. Ele
procurou e não encontrou
seu amante e quanto mais irado, mais sanguinário
ficava. Por fim, vislumbrou um pelo amarelo no topo da torre
[blue] de seu
inimigo. Farejou e nada encontrou. O cheiro de Brutus era inconfundível, mas
nada de seu amante.
Quando encontrou o reastro de Brutus o seguiu desvairado
até o Vale da Morte, o encontrou ferido e amarrado, cercado por Serpes enormes.


Sua espada reluziu a luz do sol. O sangue amarelo
canário escorria pela sua lâmina. Brutus estava
a poucos metros de
distância. V não podia desistir, ele precisava revelar seus sentimentos para
Brutus, sentir seu corpo novamente
sobre o seu então correu
desesperadamente ao encontro de Brutus, porém uma grande fenda surgiu do nada.

Os magos Serpes estavam escondidos atrás de Brutus, mas V consegue saltar
por cima e em cinco movimentos mata os magos!
V se joga de joelhos ao
lado de seu amado, que estava desacordado, com vários cortes e sangrando

muito. V usou seus caninos afiados para abrir seu próprio pulso e doou seu
sangue mágico para reviver Brutus. Ele bebe
, bebe e bebe e finalmente
acorda. Era hora de evacuar a área. Quando foram pular o penhasco, caíram. A
água estava fria, porém era amiga
. Lavou o resultado da batalha e os
reanimaram. Alí, naquele vale sombrio, fizeram as doces juras de amor que
jamais quebrariam.


The end!